Programação em low code é tema de webinar da Iguassu-IT com associados

  • 24/07/2020

Saber programar não quer dizer mais nada. Hoje as crianças já estão aprendendo programação. “Teremos concorrentes muito jovens. Precisamos ficar antenados em novas tecnologias”, disse o presidente da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação do Oeste do Paraná (Iguassu-IT), Marcio Pinheiro. Foi, basicamente, com este conceito que iniciou o webinar  Low Code, com Clóvis Wichoski, da Mapperidea.

A proposta é codificar cinco vezes mais rápido. O Mapperidea usa inteligência artificial e, a partir dos mapas mentais, transforma as ideias e arquiteturas do software em código-fonte repetível, facilitando, aperfeiçoando e acelerando exponencialmente o ciclo produtivo de criação de programas de computador, convertendo uma ideia em software, na tecnologia desejada, em muito menos tempo.

Retenção de conhecimento

Clóvis Wichoski destaca que, o desenvolvimento de software, muitas vezes se torna caro. É necessário reter talentos, capacitar, atualizar e ter boa comunicação. “Uma das metodologias que ajudar a contornar os problemas é o low code”, frisa. “Permite rapidez com o mínimo de codificação. Ajuda a preencher o débito técnico. Permite maior produtividade do desenvolvedor, o que possibilita melhorias. Redução do tempo de desenvolvimento. Possibilita avanço na carreira e pode gerar redução de custos”, complementa.

Conforme apresentado, a proposta também é melhorar a comunicação entre administrativo e X TI. Neste caso a ferramenta é a chave para o desenvolvimento rápido de aplicações.

Receio

Desenvolvedores tem receio de usar as plataformas porque eles utilizam um código que eles não compreendem, segundo Wichoski, no entanto, “o low code para o futuro sugere evolução da plataforma para maior simplicidade, onde o usuário define o que precisa e o desenvolvedor define o padrão de programação e trabalham juntos”, observa. 

Mapperidea tem a proposta de inovar com mapas mentais, expressar idéias, colaboração, integração, comunicação e criatividade.

Quem utiliza

Segundo Ricardo Calizotti, associado à Iguassu-IT, que utiliza low code, alguns itens analisados estão relacionados à agilidade de desenvolvimento, facilidade de documentação, segurança do código e não haver necessidade de se preocupar com arquitetura. 

Calizotti ressalta que, a dica é ter o envolvimento do time de desenvolvimento e entender o problema que se quer resolver. É importante “analisar o histórico da empresa que oferece o serviço”, observa. Em depoimento, os desenvolvedores da empresa aprovaram o serviço após a implantação.

Arquitetura padrão

Outro associado, Ricardo Vicari, ressalta que precisou aumentar a equipe e, o problema é que haviam diferentes arquiteturas. “Neste caso, a plataforma dá um padrão para trabalharmos”, destaca. Ao contratar o serviço deve-se estar atento ao que é oferecido e evitar plataformas que geram dependência da ferramenta low code. 

Daniel Fortunato (Florianópolis), utiliza o serviço e destaca que, os mapas, fontes e padrões de escrita estarão disponíveis, caso não quiser mais utilizar o Mapperidea e complementa que a plataforma gera experiência positiva com possibilidade de evolução.

O webinar foi promovido pela Iguassu-IT, com o Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

Assessoria.

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