Combate à mastite com produtos caseiros é tema de oficina em municípios do Oeste
- 06/05/2019
A interação entre microrganismos, condições favoráveis para ocorrência, somados à ação e possíveis erros de manejo, criam condições favoráveis à contaminação da glândula mamária e o desenvolvimento das mastites, uma das principais doenças que acomete os bovinos leiteiros. A região oeste do Paraná tem um grande plantel e, além disso, pequenos produtores têm nesta atividade a principal fonte de renda. Adequações de manejo e, produtos caseiros, são eficazes no combate à doença.
Quando os animais são infectados e desenvolvem a mastite, dentre os principais prejuízos estão a queda na produção leiteira, perda na qualidade do leite, maior custo de produção e o descarte prematuro dos animais por perda de um ou mais quartos mamários, que se tornam fibrosos e improdutivos.
Com o objetivo de evitar esse tipo de situação a Cooperativa de Trabalho e Assistência Técnica do Paraná (Biolabore), desenvolveu oficinas em Entre Rios do Oeste e Pato Bragado sobre a utilização de pomadas caseiras e outros métodos naturais para tratamento e controle de mastite em bovinos leiteiros.
O trabalho teve como foco de abordagem temas como, o que é mastite, prejuízos que ela causa, tipos de mastites, formas de identificação, importância dos métodos de identificação, manejo preventivo durante a ordenha, manejo sanitário e alimentar com os animais para aumentar a imunidade.
Foram apresentadas algumas plantas medicinais com propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, antibióticas, como tansagem, picão, erva de bugre e outras, como explica a técnica da Biolabore Cristiani Cavilhão.
A Biolabore desenvolve trabalhos em diferentes setores com assessoria e assistência técnica na produção rural. Para tanto executa ações por intermédio de convênios, como o que ocorre por intermédio do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável, da Itaipu Binacional.
Assessoria.
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