Lindeiros integra câmara técnica de agropecuária do POD em discussões sobre influenza no Brasil
- 11/05/2023
A câmara técnica de sanidade agropecuária do Programa Oeste
em Desenvolvimento (POD), reuniu seus integrantes nesta quarta-feira (10), para
discutir algumas soluções, e direcionamentos à ações relacionadas à influenza.
Atualmente o Brasil está totalmente livre da doença, no entanto, há focos em
países vizinhos.
Há preocupação, segundo a diretora técnica do Conselho de
Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Sandra Finkler, que
participa da câmara técnica, para manter a vigilância e evitar a contaminação.
“Nosso país é um dos únicos sem a influenza”, observa.
Outras pautas também foram discutidas, caso da raiva, da
cigarrinha do milho, a vacinação contra a brucelose e a tuberculose, além do
cadastro de rebanhos, aberto até dia 30 de junho.
“São importante essas ações da câmara técnica de sanidade,
principalmente, porque a nossa região é essencialmente agrícola e a cadeia
produtiva depende do comércio do que é produzido”, destaca.
Cooperação para a sanidade
O coordenador da câmara técnica de sanidade agropecuária,
Paulo Vallini, lembra que a principal missão do POD é promover o
desenvolvimento econômico e sustentável da região oeste do Paraná por meio do
engajamento, cooperação e de sinergia das pessoas, instituições públicas e
privadas. “Para atingir esses objetivos foram criadas diversas câmaras técnicas
como, por exemplo, o ambiente dos pequenos negócios, infraestrutura e
logística, educação, inovação e conectividade, energia sustentabilidade,
máquinas e equipamentos do agronegócio e sanidade agropecuária, onde são
discutidos os assuntos pertinentes a cada uma dessas câmaras técnicas”,
ressalta.
“Falando especificamente da nossa câmara técnica de sanidade
agropecuária, tem sido muito importante a participação das entidades, incluindo
o Conselho dos Lindeiros”, destaca Vallini.
Dentre as funções, a câmara técnica precisa estar vigilante,
tendo em vista a potencialidade da região na produção de grãos e de
transformação em proteína animal. A ameaça de pragas e doenças pode comprometer
a produção e gerar um impacto na economia do Oeste do Paraná, com extensão para
outras partes do Estado.
Assessoria
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