Princesa Benedikte, da Dinamarca, visita a usina de Itaipu
- 25/10/2019
Nesta tarde de quinta-feira (24), a princesa dinamarquesa Benedikte Astrid Ingeborg Ingrid esteve pela primeira vez na Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu. “Estou maravilhada e muito impressionada com a hidrelétrica. Devo dizer que nunca vi nada parecido. O trabalho de engenharia que foi desenvolvido aqui é genial”, afirmou a princesa, depois de fazer uma visita técnica à área industrial da usina. Ela foi acompanhada pela secretária executiva da Diretoria Geral Brasileira, Rosimeri Fauth Ramadas Martins, durante o tradicional plantio no Bosque dos Visitantes.
Antes, ela foi recebida no Centro Executivo da Itaipu pelo diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna. A princesa entregou ao general uma medalha alusiva à criação do Instituto Princesa Benedikte, com sede em Curitiba, e voltado ao atendimento de crianças e adolescentes. O diretor foi uma das 12 autoridades brasileiras contempladas com a honraria.
A representante da família real dinamarquesa também entregou ao general um presente especial: uma porcelana real de Copenhague contendo o monograma da princesa. “Esta é uma lembrança que guardarei com muito carinho”, afirmou Silva e Luna.
“A área social é uma das principais responsabilidades da Itaipu. Por isso, estamos muito honrados com a sua presença no Brasil por esse motivo tão nobre que é ajudar crianças em situação de vulnerabilidade”, completou o general, que entregou à princesa uma obra da artista Vanessa Oliveira, de Foz do Iguaçu, inspirada na Árvore da Vida, da tradição Guarani.
O instituto
No espaço, o instituto vai oferecer aulas de natação, futebol e balé, além de frequência diária na creche ou escola local com cuidados de assistentes sociais, psicólogas, terapeutas ocupacionais e nutricionistas.
Este é o primeiro projeto social dinamarquês no Brasil e está localizado na Rua Pedro Mossoline Gasparin, no bairro Santa Felicidade, na capital paranaense. Na segunda-feira (21), a princesa esteve em São Paulo, onde visitou a Fundação Dorina Nowill para Cegos, na Vila Clementino, Zona Sul da capital paulista. Lá ela conheceu um projeto de ensino pedagógico que utiliza peças de lego para alfabetização em braile.
Com inf, Da Redação Bem Paraná com assessoria | Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
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